Existe algo de mágico no Wisky. É... eu sei, é a maneira como a gente se sente quando o alcool sobe à cabeça que faz a gente dizer essas coisas. Mas não. Não é isso. O alcool sobe à cabeça... mas o resto do wisky, a parte que é mágica, desce (quer dizer.... eu sinto descer, e acho que é essa a parte mágica) para a nossa alma.
Um faquir andando sobre cinzas para encontrar o nirvana. O alcool queima em minha garganta.
E eu entendon tudo de uma forma que não é possivel por em palavras. E eu me esforço mesmo assim por que, tudo é muito bonito. É lindo lindo demais. Quando eu vejo tudo assim tão lindo, o que eu escrevo, por mais que não seja tão lindo assim, há de ser pelo menos interessante.
(A gente até diz coisas que não deveria.... [apagado apagado apagado apagado apagadoapagado apagado apagado apagado apagadoapagado apagado apagado apagado apagadoapagado apagado apagado apagado apagado])
Voltei.
Ahhh... wisky é muito bom.
Água da vida
gastei a ultima meia hora bebendo e agora ja está no fim...
Passou-se uma semana desde que eu escrevi esse comentário, e realmente achei bonito. Pena que a medida que a gente vai bebendo, essa beleza bucólico-realista, meio amoral começa a cair para o grotesco.
Editado em 2 de fevereiro de 2006
Um faquir andando sobre cinzas para encontrar o nirvana. O alcool queima em minha garganta.
E eu entendon tudo de uma forma que não é possivel por em palavras. E eu me esforço mesmo assim por que, tudo é muito bonito. É lindo lindo demais. Quando eu vejo tudo assim tão lindo, o que eu escrevo, por mais que não seja tão lindo assim, há de ser pelo menos interessante.
(A gente até diz coisas que não deveria.... [apagado apagado apagado apagado apagadoapagado apagado apagado apagado apagadoapagado apagado apagado apagado apagadoapagado apagado apagado apagado apagado])
Voltei.
Ahhh... wisky é muito bom.
Água da vida
gastei a ultima meia hora bebendo e agora ja está no fim...
Passou-se uma semana desde que eu escrevi esse comentário, e realmente achei bonito. Pena que a medida que a gente vai bebendo, essa beleza bucólico-realista, meio amoral começa a cair para o grotesco.
Editado em 2 de fevereiro de 2006