Fausto
Lamento a morte do meu sonho
De não saber nada para nada sofrer
Lamento esta fome insaciável,
E até mesmo o prazer de comer.
Felicidade é não saber o que é felicidade
Mas quem de nós sabe?
Triste daquele que busca, isso sim.
Tudo é confuso e contraditório
Para quem tenta entender.
Embora improvável sapiência infalível,
Quimera fugaz que se mostra sem se ver,
Seja ainda a lâmpada na mão de meu guia
Temo ser este guia apenas um velho cego.
Pudera eu, nas chamas da sabedoria
Esvaziar minha alma como um balde
Voltar à segura escuridão
Do mar de monstros da antiguidade
De não saber nada para nada sofrer
Lamento esta fome insaciável,
E até mesmo o prazer de comer.
Felicidade é não saber o que é felicidade
Mas quem de nós sabe?
Triste daquele que busca, isso sim.
Tudo é confuso e contraditório
Para quem tenta entender.
Embora improvável sapiência infalível,
Quimera fugaz que se mostra sem se ver,
Seja ainda a lâmpada na mão de meu guia
Temo ser este guia apenas um velho cego.
Pudera eu, nas chamas da sabedoria
Esvaziar minha alma como um balde
Voltar à segura escuridão
Do mar de monstros da antiguidade
2 Comments:
As imagens que vc criou ficaram mto boas !!
ovo poema erásmico em ponteiroapontado.blogspot.com
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